14.7.10
12.7.10
8.7.10
somewhere over the rainbow
ontem experimentei uma sensação nova: visitar o lugar onde passei a maior parte da minha infância. não que eu não tenha visitado esse mesmo lugar várias outras vezes, mas dessa vez teve um novo sabor. era a julia adulta adentrando o terreno da julia criança. sim, pois só agora entendi (ou aceitei) o fato de que sou uma adulta. posso rir e me lambuzar para tomar sorvete como se tivesse sete anos, posso adorar filmes da disney, mas sou uma adulta.
muitos vão se perguntar "e que diferença isso faz?", mas creio que só quem já passou por isso pode compreender o que digo. estar ali, em meio às minhas antigas risadas, brincadeiras e dramas de criança/pré-adolescente, me fez um bem inexplicável. não só por me mostrar o quanto amadureci, mas para recuperar um pouco daquela visão colorida e ingênua que eu tinha da vida. foi um alívio, uma fuga desse mundo cinzento que me rodeia.
muitos vão se perguntar "e que diferença isso faz?", mas creio que só quem já passou por isso pode compreender o que digo. estar ali, em meio às minhas antigas risadas, brincadeiras e dramas de criança/pré-adolescente, me fez um bem inexplicável. não só por me mostrar o quanto amadureci, mas para recuperar um pouco daquela visão colorida e ingênua que eu tinha da vida. foi um alívio, uma fuga desse mundo cinzento que me rodeia.
6.7.10
mimadinha
gosto de manter na cabeça a idéia de que estou sendo perseverante, e não cabeça-dura. na maior parte do tempo, me assusto com a maturidade com qual eu trato esse assunto. mas, naquela partezinha mínima (sim, sim, é muito pequena mesmo), fica ecoando a voz de alguém a me dizer que tudo o que eu faço é por simplesmente não aceitar, pela primeira vez, não conseguir o que eu quero. e de maduro, convenhamos, isso não tem nada.
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